Tiroteio na cidade de Viana mata duas pessoas

Durante a manhã do sábado (3), um tiroteio ocasionou na morte de duas pessoas e deixou outras duas feridas.

Durante a manhã do sábado (3), um tiroteio ocasionou na morte de duas pessoas e deixou outras duas feridas próximo a uma feira na cidade de Viana, na região localizada na baixada maranhense.

Um deles já tinha passagens pela polícia por crimes como tráfico de drogas. Desta forma, a suspeita da polícia é que este assassinato tenha relação com brigas entre facções.

A Polícia Civil está investigando o caso e busca pelos autores dos homicídios, que ainda estão foragidos.

O Imparcial

O Maranhão recebeu, nesta sexta-feira (2) lote com 229.350 doses da AstraZeneca e Coronavac.

O Maranhão recebeu, nesta sexta-feira (2), o maior lote de vacinas desde o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. No total, são 229.350 doses da AstraZeneca e Coronavac. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) começa a distribuição dos imunobiológicos aos municípios na próxima semana.

Segundo a chefe do Departamento de Imunização da SES, Halice Figueiredo, a nova remessa é destinada ao início da vacinação dos profissionais de segurança e salvamento, idosos de 65 a 79 anos e trabalhadores da saúde em todo o Maranhão.

“Hoje estamos recebendo mais uma remessa que é destinada a completar o esquema vacinal iniciado em janeiro. Nós recebemos praticamente as segundas doses da AstraZeneca e CoronaVac e a partir de segunda-feira os 217 municípios começarão a receber as vacinas para dar continuidade ao escalonamento do público alvo da campanha de combate a Covid-19”, afirmou.

Das novas doses, 18.750 são vacinas da AstraZeneca e 210.600 do Butantan. Parte das doses são destinas aos profissionais da força de segurança, que pela primeira vez entram no grupo de vacinação.

No último dia 30 de março, o secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, solicitou ao Ministério da Saúde a antecipação da vacinação de profissionais da força de segurança durante a 3ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, em Brasília.

Para o soldado Marcos Vinícius, do 22° Batalhão da Polícia Militar, integrar a equipe de distribuição das vacinas é uma honra. “Poder participar desta missão, contribuindo para salvar vidas no nosso estado é muito gratificante, principalmente por desta vez acompanhar as vacinas que vão imunizar a gente que também está na linha de frente”, enfatizou.

Desde o início da Campanha de Vacinação contra a Covid-9, o Maranhão já recebeu 1.234.290 doses em 11 lotes distintos.

Foto: Márcio Sampaio

Inflação e pandemia podem empurrar Brasil de volta ao Mapa da Fome

País estava fora do levantamento desde 2014; projeções apontam que quase 10% da população brasileira está subalimentada

A palavra fome voltou a assombrar os brasileiros mais pobres. Além do recrudescimento da pandemia e do impacto com as quase 4 mil mortes diárias pela Covid-19, há uma tempestade perfeita nesse caos que coloca em risco também sua segurança alimentar: inflação alta, desemprego e ausência do auxílio emergencial – ao menos num nível que permita a compra de uma cesta básica.

O Brasil deixou o chamado Mapa da Fome em 2014 com o amplo alcance do programa Bolsa Família – estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) baseado em dados de 2001 a 2017 mostrou que, no decorrer de 15 anos, o programa reduziu a pobreza em 15% e a extrema pobreza em 25%. No entanto, o país deve voltar a figurar na geopolítica da miséria no balanço referente a 2020.

O Mapa da Fome é um levantamento feito e publicado pela ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a situação global de carência alimentar. Um país entra nesse levantamento quando a subalimentação afeta 5% ou mais de sua população. Venezuela, México, Índia, Afeganistão e praticamente todas as nações africanas apareceram no mapa referente a 2019.

O Brasil tem ficado fora, embora dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrassem que, já em 2018, após anos de turbulências políticas e crescimento econômico pífio, a fome voltava a se alastrar. Agora, com a eclosão da pandemia e suas consequências econômicas e sanitárias, vai ser difícil escapar.

De acordo com Daniel Balaban, representante no Brasil do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP) e Diretor do Centro de Excelência contra a Fome, a situação brasileira é muito preocupante. Ele projeta que o Brasil esteja próximo dos 9,5% de sua população com subalimentação.

“A condição do Brasil vinha se deteriorando antes da pandemia, por conta dos cortes orçamentários de políticas sociais, crises políticas e econômicas. A pandemia só apressou e piorou essa situação”, disse Balaban à CNN.

CNN BRASIL

Maranhão registra mais 223 casos e 42 óbitos por Covid-19

O estado já totaliza 244.563 casos confirmados e 6.191 mortes pelo novo coronavírus

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), neste sábado (03), mostrou que o Maranhão já totaliza 244.563 casos confirmados e 6.191 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h foram registrados 223 novos casos e 42 mortes pela doença.

De acordo com o boletim, o interior do estado está com 103, São Luís registrou 100 e Imperatriz 20 novos casos.

Dos mais de 244 mil casos, 16.068 estão ativos. Desses, 14.526 estão em isolamento social, 954 internados em enfermaria e 588 em leitos de UTI.

O estado já registra 222.304 pessoas recuperadas da doença. Mais de 593 mil testes foram realizados, 449.761 casos foram descartados e hoje (03), o número de casos suspeitos é 1.989.

Também de acordo com o boletim, os 42 novos óbitos notificados, aconteceram nas seguintes cidades: Açailândia (1), Aldeias Altas (1), Araioses (1), Bacabal (1), Bom Jardim (1), Nina Rodrigues (1), Poção de Pedras (1), São Benedito do Rio Preto (1), São José de Ribamar (1), São Luís Gonzaga (1), Vargem Grande (1), Vitória do Mearim (1), Codó (2), Imperatriz (2), Paço do Lumiar (2), Paraibano (2), Pinheiro (2), Timon (2), Santa Inês (3), Santa Luzia (3) e São Luís (12).

O Imparcial

No Maranhão, são prorrogadas as medidas restritivas contra a Covid-19

Nesta quinta-feira (01), foi anunciado que as medidas restritivas foram prorrogadas até o domingo, 11 de abril.

oi anunciado nesta quinta-feira (01), durante a entrevista coletiva pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, que as medidas restritivas contra a Covid-19 foram prorrogadas até o domingo, 11 de abril.

As medidas que foram anunciadas no último decreto ainda permanecem em vigo, são elas: delivery até 23h; comércio das 9h às 21h; as suspensão das aulas presenciais nas escolas públicas e privadas; missas e cultos religiosas com 30% de ocupação, com seguimento das normas sanitárias. Por enquanto as praias, por serem espaços abertos, não serão interditadas nesse momento.

Outra medida fiscal aderida pelo governo do Maranhão, foi a mudança do calendário para o pagamento do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que foi antecipada com 10% de desconto até o dia 31 de maio. Segundo Flávio Dino, a primeira cota será nos dias 4 e 30 de junho, a segunda cota em 5 e 30 de julho e a terceira cota sendo 5 e 30 de agosto.

Já sobre a ocupação hospitalar no estado, o governador declarou que a tendência foi contida.

“Nós tivemos a contenção daquela tendência de expansão da ocupação hospitalar. Não que tenha reduzido a demanda, nós tivemos uma estabilização da demanda, mas como nós tivemos a ampliação de leitos do governo, nós conseguimos conter essa curva”, disse o Governador.

As taxas de ocupações de leitos em UTI na capital maranhense para a Covid-19 está em 92,03%, enquanto a taxa de leitos clínicos está em 88,03%.

obre a aplicação de vacinas, segundo com o governador, 494 mil doses já foram aplicadas pelos municípios maranhenses e 79 mil doses já teriam sido distribuídas pelo estado. De acordo com Dino, 117 cidades já possuem aplicação acima de 70%.

O Imparcial

Mega da Virada: prêmio não é resgatado e dinheiro vai para o Fies

O prazo de 90 dias para resgate terminou nessa quarta-feira

Mais de R$ 162,6 milhões – metade do prêmio pago na Mega da Virada do dia 31 de dezembro – serão repassados ao Fundo de Financiamento do Ensino Superior (Fies), do Ministério da Educação, destino dos prêmios esquecidos. O prazo de 90 dias para resgate da bolada terminou nessa quarta-feira (31) e o ganhador ou ganhadora, que fez a aposta pela internet, não apareceu.

Procon

O Procon de São Paulo chegou a notificar a Caixa Econômica Federal para que o banco identificasse o ganhador da Mega da Virada que não foi buscar o prêmio. Segundo o Procon, a Caixa tem meios para saber quem ganhou o dinheiro. “A aposta efetuada através de meio eletrônico demanda a realização de cadastro e a indicação de cartão de crédito como meio de pagamento”, diz a nota divulgada pelo órgão de defesa do consumidor.

“Se é possível a identificação do apostador, a Caixa não pode comodamente aguardar o decurso do prazo e se apropriar do dinheiro. Caso o apostador esteja morto, o prêmio pertence aos seus herdeiros. E se a aposta foi feita por meio eletrônico, é dever da instituição financeira informar se não é possível identificar o seu autor”, ressaltou o diretor do Procon, Fernando Capez.

No fim da tarde de ontem, o Procon-SP informou que a Caixa respondeu ao requerimento. Segundo a instituição financeira, o cadastro efetuado no ambiente virtual serve apenas para verificar se o interessado cumpre os requisitos para apostar em loterias, como CPF válido, maioridade civil e residência em território brasileiro, e não pode ser usado para encontrar ganhadores.

Histórico

O sorteio mais cobiçado do país teve apenas dois vencedores para dividir o valor recorde de R$ 325,2 milhões, mas só o ganhador de Aracaju já não deve se preocupar mais com boletos no fim do mês. Ele retirou o dinheiro que ganhou: R$ 162,6 milhões. Seu nome não foi revelado, como ocorre com todos os ganhadores das loterias da Caixa.

Por incrível que pareça, não são raros os apostadores que deixam o prêmio para trás. Segundo a Caixa, somente em 2020, R$ 311,9 milhões em prêmios não foram resgatados. Os valores levam em conta todas as modalidades e faixas de premiação como Dupla-Sena, Quina, Lotofácil, Lotomania e Loteca, que não foram retiradas no prazo.

Para retirar o prêmio, além do bilhete, é preciso apresentar documento de identificação, como o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas). Os números sorteados na Mega da Virada 2020 em dezembro último foram: 17 – 20 – 22 – 35 – 41 e 42.

Caixa

A Caixa informou, em nota, que o segundo ganhador da Mega da Virada de 2020 não retirou o prêmio no prazo legal de 90 dias. Dessa forma, o valor do prêmio bruto será integralmente transferido ao FIES, conforme estabelecido na Lei 13.756/2018. Segundo essa lei, cabe exclusivamente ao apostador solicitar o recebimento de prêmios de loterias em até 90 dias.

Segundo a nota, ao fazer a aposta, seja em uma lotérica ou pela internet, os dados pessoais do apostador não são registrados nos sistemas da Caixa. “O cadastro feito no sistema de vendas online não é gravado nas apostas efetuadas, que são independentes e invioláveis, para proteção do próprio apostador”, informou o banco. “Essas são medidas imprescindíveis adotadas pelo banco para garantir a segurança e integridade das Loterias Caixa”.

Matéria atualizada às 15h23 para acréscimo da posição da Caixa.

Agência Brasil

Auxílio volta a ser pago no dia 6 de abril; veja o calendário de pagamento

O auxílio emergencial começará a ser pago na próxima terça-feira, dia 6 de abril. A data foi confirmada pelo ministro da Cidadania, João Roma. O valor médio será de R$ 250, sendo que mulheres chefes de família receberão R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas receberão R$ 150. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, destacou que o dinheiro será disponibilizado nas contas digitais já abertas pela Caixa.

Para evitar aglomerações, a data para saque ainda será informada, mas os beneficiários poderão utilizar o dinheiro nas contas, neste primeiro momento, para pagar contas, por exemplo. Durante o pronunciamento sobre o auxílio, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a política de lockdown.

O pagamento do auxílio foi possibilitado com a aprovação da PEC Emergencial pelo Congresso, que definiu o teto de R$ 44 bilhões para pagamento do benefício.

Confira o calendário completo a seguir:

Anvisa aprova o uso emergencial da vacina da Janssen contra a covid-19 no Brasil

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade nesta quarta-feira, 31, o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen contra a covid-19. Na mesma reunião, a agência negou a solicitação do Ministério da Saúde para autorização excepcional e temporária para importação e distribuição do imunizante indiano Covaxin.

O governo federal já havia fechado contrato para aquisição de 38 milhões de doses da Janssen, que só vão chegar a partir de julho de 2021. A vacina contra covid-19 da Janssen, uma subsidiária da Johnson & Johnson, registrou uma eficácia global de 66%, sendo que se mostrou eficaz em 85% para casos graves. Este imunizante é o quarto aprovado para uso no Brasil – os outros são da Pfizer, Oxford/AstraZeneca, ambos com registro definitivo, e Coronavac, que tem parceria entre Sinovac e Instituto Butantan para utilização emergencial.

Na apresentação de Gustavo Mendes Lima Santos, gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, ficou evidente que a vacina da Janssen mostrou-se eficaz para profilaxia em adultos acima de 18 anos em uma dose única de 0,5ml. “É uma vacina que foi aprovada para uso emergencial em diversos países”, disse, antes de a Diretoria Colegiada antes de aprovar a autorização temporária para uso emergencial.

Entre as recomendações, ele pontuou que ela não pode ser congelada, precisa ser protegida da luz e depois de o frasco ser aberto, é necessário utilizar em até seis horas, conservando entre 2°C e 8°C. “Temos dados de que a vacina produziu anticorpos neutralizantes e induziu respostas celulares. Também tem respostas de neutralização do SARS-CoV-2 em 14 dias após a única dose”, comentou.

O especialista elencou ainda algumas incertezas e até por isso um termo de compromisso para complementação de estudos e novos dados foi firmado entre a Anvisa e a farmacêutica. Entre as dúvidas deste imunizante estão o tempo de duração da proteção, a experiência limitada em mulheres grávidas, as incertezas sobre eficácia da vacina contra novas variantes do coronavírus e a ausência de evidências de que o imunizante previna a transmissão do SARS-CoV-2 de pessoa para pessoa.

Fonte: O Estadão