Mulher é presa com 1 kg de cocaína em Pinheiro

A mulher estava em um veículo de transporte de passageiros

Agentes da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc), em parceria com a Delegacia de Polícia Civil do município de São Bento, prenderam em flagrante na madrugada desta quarta-feira (24), uma mulher que transportava de um quilo de substância análoga a cocaína. A droga, avaliada em R$30 mil, seria vendida no município de Pinheiro.

A prisão aconteceu após uma investigação desenvolvida pela Senarc, a qual constatou que o transporte do entorpecente ocorreria na madrugada de hoje. Barreiras policiais foram montadas na rodovia que liga os municípios de Pinheiro e Pedro do Rosário. A mulher estava em um veículo de transporte de passageiros, que saiu de Santa Inês. A droga foi encontrada na mochila da suspeita.

Em depoimento, a mulher confirmou que estava transportando a droga para a cidade de Pinheiro e disse ainda ter recebido o entorpecente no município de Santa Inês. As investigações terão continuidade para apurar todas as circunstâncias do crime.

A suspeita foi encaminhada à sede da Senarc, onde foi autuada em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Em seguida, foi encaminhada ao Complexo Penitenciário, onde fica à disposição da Justiça.

O Imparcial

Brasil chega a 300 mil mortos por covid apenas 75 dias depois de registrar 200 mil

O Brasil atingiu nesta quarta-feira (24) a triste marca de 300.015 mortos pela covid-19. O número é alcançado apenas 75 dias depois de o País registrar 200 mil mortos.  A marca foi atingida um dia após o País contabilizar mais de 3.000 mortes em 24 horas. A disseminação do vírus está totalmente fora de controle por aqui. Em apenas 28 dias, o Brasil somou 50 mil mortes. A marca de 200 mil mortes havia sido alcançada em 7 de janeiro. E hoje, 24 de março, atingiu 300 mil mortes.

De acordo com a Folha de S.Paulo, o número supera a população de 98,3% das 5.570 cidades brasileiras. Nas projeções de população do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2020, somente 95 cidades —ou 1,7% do total— têm população superior a 300 mil pessoas.

Esse total de vítimas é um número grande demais para caber na cabeça da gente. São todas as pessoas que moram em cidades como Palmas, no Tocantins, ou Limeira, no interior paulista. Nessa escala, os números já não são distantes de nós. Estão no relato da vizinha que perdeu o marido, na prima que mora longe ou mesmo no condomínio ou na nossa rua. Direta ou indiretamente, todos perdemos alguém ou conhecemos alguém que se foi. Trezentos mil.

A situação do Brasil é catastrófica, sendo o País que acumula o maior número diário de casos e mortes pelo novo coronavírus. O cenário aterrorizante é completado com a o colapso da rede de saúde em todas as regiões do País, escassez de medicamentos e falta de oxigênio.

É importante destacar que o Brasil completou na sexta-feira, 19, o período de duas semanas como o país com mais mortes diárias pela covid no mundo, apontam dados da plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford (Reino Unido). Nessa última semana, o Brasil foi responsável por 27% dos óbitos de todo o planeta. O País ultrapassou os Estados Unidos na sexta-feira, 5, quando registrou 1,8 mil novos óbitos (ante 1.763 dos EUA). A partir daí, a diferença só aumentou.

A maior crise sanitária e hospitalar da história do País, na definição da Fiocruz, tem vários rostos por trás dos números. São pessoas que sofreram perdas – algumas evitáveis – relacionadas às diversas carências do Brasil no combate à pandemia. Em Bauru, a família do comerciante Marco Aurélio Oliveira precisou de uma medida judicial para conseguir uma vaga na UTI. Em Teresina, a técnica de enfermagem Polyena tentou uma reanimação no chão por falta de maca disponível – a unidade de pronto-atendimento (UPA) estava cheia.

Para Domingos Alves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, nada indica que vamos retroceder em breve. Ele aponta que a média móvel de mortes vai chegar a 3.000. “Quanto mais aguda a pandemia, maior é a politização e a falta de gerência da pandemia. Atingimos 300 mil óbitos no meio da troca no Ministério da Saúde. Temos um dos piores indicadores do mundo.”

Com postura negacionista ao longo da crise sanitária, críticas à quarentena, defesa de remédios sem eficácia contra a covid e promoção de aglomerações, o presidente Jair Bolsonaro tem sido criticado no Brasil e no exterior. Nesta semana, ele fez a terceira troca no comando do Ministério da Saúde. Sai o general Eduardo Pazuello, alvo de investigação por suspeita de omissão na resposta à crise hospitalar em Manaus em janeiro e responsável pelo encalhe de milhões de testes de covid perto da validade em armazém do governo federal. Chega agora o cardiologista Marcelo Queiroga, cujas primeiras declarações evitaram confrontar as ideias de Bolsonaro sobre o isolamento social.

Além das dificuldades de gestão, o Brasil convive com o avanço de novas variantes do vírus, como a de Manaus, que estudos já mostraram ser mais transmissível, e o ritmo lento da vacinação diante da falta de doses. “A questão que se coloca é: quando atingiremos 400 mil mortos, o que deve acontecer rapidamente. Teremos agora uma crise funerária”, alerta Domingos Alves.

Para Eliseu Waldman, epidemiologista e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, a providência agora é tentar minimizar danos. “Uma medida importante a ser tomada é o lockdown em boa parte do País. Isso pode diminuir a transmissão do vírus e aliviar a pressão no sistema de saúde. Também é fundamental repor os insumos básicos e medicamentos, pois os médicos não terão condições de atender. E também precisamos acelerar o processo de vacinação, o que dificilmente deve ocorrer

Fonte: ISTO É

Ministério da Saúde refaz cronograma e prevê 9 milhões de vacinas a menos em abril

No calendário apresentado nesta terça-feira, o ministério também não deixa claro o total de doses esperadas para o próximo mês

O Ministério da Saúde mudou novamente o cronograma de entrega vacinas da Covid-19 e espera, agora, receber cerca de 9 milhões de doses a menos em abril do modelo Oxford/AstraZeneca, envasado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo previsão apresentada nesta terça-feira, o laboratório deve entregar, no próximo mês, 21,1 milhões de doses, em vez de 30 milhões. É a quinta vez que a pasta altera o número neste mês.

Em nota, a Saúde disse que “não é responsável pela redução no cronograma”. “Para concretizar o envio dos imunizantes, a pasta depende da entrega efetiva das vacinas pelos laboratórios fabricantes”, afirmou o ministério.

O Tempo

Boletim Epidemiológico de Nova Olinda do MA confirma novos casos nas últimas 24 horas

O Boletim Epidemiológico de Nova Olinda do Maranhão, divulgado pela Secretaria Municipal de  de Saúde nesta terça-feira (23), confirmou mais 05 casos positivos de COVID 19 nas últimas 24 horas.

Outros cinco (05) pacientes com os sintomas gripais, seguem em monitoramento e em isolamento social.

Pelo atual protocolo do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais e municipais, os pacientes com os sintomas seguem em monitoramento até alcançarem o tempo correto para realizar os testes. Quando ocorrem os testes, e estes pacientes testam IGG (positivo e sem transmitir), entram na lista de confirmados e curados.

Casos confirmados: O número de casos confirmados passou de 517 para 522 nas últimas 24 horas.

Curados: 511 casos

Casos em Monitoramento: 05 pacientes

Fonte: http://covid.novaolinda.ma.gov.br/

Marcelo Queiroga é nomeado ministro da Saúde

Médico tomou posse em solenidade privada no Palácio do Planalto

O médico cardiologista Marcelo Queiroga tomou posse hoje (23) no cargo de ministro da Saúde, em solenidade privada no Palácio do Planalto. O decreto de nomeação foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

Na mesma publicação, também consta a exoneração de Eduardo Pazuello do cargo. O anúncio de substituição do comando da pasta foi feito na semana passada por Bolsonaro. No dia seguinte, Queiroga concedeu entrevista e destacou a importância da população se engajar nas medidas de prevenção à covid-19, incluindo o uso de máscaras e distanciamento social.

Marcelo Queiroga é natural de João Pessoa e se formou em medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ele fez especialização em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Ele atua na área de hemodinâmica e cardiologia intervencionista. Atualmente, preside a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que o novo ministro “atende aos critérios técnicos e ao perfil de reputação ilibada exigidos para o cargo, com ampla experiência na área, não só da saúde, mas de gestão”. De acordo com o ministério, o nome de Queiroga foi submetido ao procedimento de consulta, obrigatório a quem assume cargos em comissão e funções de confiança.

Na análise de vida pregressa, não foram encontrados óbices jurídicos à nomeação, segundo a pasta. “Dentre os registros verificados, constatou-se que a Ação Penal – noticiada recentemente pela mídia – por suposta apropriação indébita previdenciária foi julgada improcedente, com absolvição de Marcelo Queiroga, conforme certidão emitida pela 16ª Vara Federal da Seção Judiciária de Paraíba”, diz a nota.

Com a nomeação, Queiroga é o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia de covid-19. Passaram pela pasta, neste período, os médicos Luiz Henrique Mandetta, que estava desde o início do governo Bolsonaro, e Nelson Teich, seguido depois pelo general Eduardo Pazuello, do Exército.

Agência Brasil

Absurdo: Aneel propõe aumento de até 21% nas bandeiras tarifárias da conta de luz

Medida ainda passará por consulta pública, mas pode encarecer tarifa e pressionar inflação

RIO – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou nesta terça-feira a proposta de atualização dos valores das bandeiras tarifárias na conta de luz. No caso da bandeira vermelha, o aumento proposto é de alta de até 21,3%.

Os percentuais ainda serão discutidos em consulta pública, mas, uma vez aplicados, tornarão as contas de luz ainda mais caras e pressionarão a inflação, que já está alta com o impacto dos preços dos alimentos.

O sistema de bandeiras tarifárias determina se haverá ou não cobrança adicional nas contas de luz dos consumidores, dependendo das condições de fornecimento de energia elétrica do país. Ele se soma aos reajustes das distribuidoras.

Para o patamar 1 da bandeira vermelha, a Aneel propôes o aumento do adicional tarifário de R$ 4,169 para R$ 4,599 a cada 100 kilowatt-hora (kWh). Já para o patamar 2, o valor seria elevado de R$ 6,243 para R$ 7,571 a cada 100 kWh, uma alta de 21,3%.

A bandeira verde permanece sem alteração. Já no caso da bandeira amarela, a proposta é de redução de R$ 1,343 para R$ 0,996 a cada 100 kWh consumidos.

Durante a reunião pública de diretoria, o diretor-geral da agência, André Pepitone, destacou que o sistema de bandeiras tarifárias foi estruturado para cobrir 95% do custo das termelétricas despachadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

Os novos valores serão discutidos com o setor, entre 24 março e 7 de maio, em consulta pública aprovada hoje.

No ano passado, a Aneel suspendeu a cobrança das taxas adicionais em maio devido à pandemia. Os custos foram cobertos pela chamada Conta-covid, medida para alívio financeiro das distribuidoras.

Com a piora no nível dos reservatórios, a agência retomou a aplicação das bandeiras tarifárias antes do previsto e acionou bandeira vermelha patamar 2 em dezembro. Em janeiro, fevereiro e março, a cobrança adicional foi mantida, mas no patamar amarelo. A bandeira para o mês de abril será divulgada na próxima sexta, dia 26.

O GLOBO

Hospital Regional Francisca Melo receberá mais 08 leitos de UTI nos próximos dias.

O Estado do Maranhão vai receber nos próximos dias mais 279 leitos de UTI.

Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e atendendo ao pedido do governo do Estado, o Ministério da Saúde liberou a implantação de 279 leitos de UTI no Maranhão.
Do total, serão custeados 155 leitos em São Luís e 40 leitos em Imperatriz a pacientes com coronavírus.
O Maranhão foi o primeiro estado a fazer essa solicitação ao Supremo, no dia 8 de fevereiro.

Pelo cronograma da SES – Maranhão, oito (08) leitos serão instalados no Hospital Regional de Santa Luzia do Paruá, ampliando os atendimentos aos casos graves, principalmente da COVID 19.

Vereador Ronildo da Farmácia em ação social faz entrega de cadeiras de rodas em Nova Olinda do MA

O vereador do MDB de Nova Olinda do Maranhão, Ronildo da Farmácia realizou nova ação social neste mês de março.

O vereador Ronildo da Farmácia, desde que assumiu o mandato vem realizando as ações sociais através da doação integral do seu salário de vereador. Empresário de sucesso em nosso município, Ronildo da Farmácia faz as doações por meio de ações sociais.

Nesta segunda-feira (22), realizou a entrega de cadeiras de rodas para algumas famílias que possuem pessoas com as necessidade especiais ou estão com  problemas de locomoção.

Em um vídeo (abaixo), o parlamentar explica as ações já realizadas

Arrecadação federal bate recorde para meses de fevereiro

União arrecadou R$ 127,74 bilhões no mês passado

Depois de iniciar o ano em queda, a arrecadação federal reagiu e bateu recorde em fevereiro. No mês passado, o governo arrecadou R$ 127,74 bilhões, alta de 4,3% em relação a fevereiro de 2020, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse é o maior valor registrado para meses de fevereiro ao considerar o IPCA.

O valor veio acima do previsto pelos agentes financeiros. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado projetavam arrecadação de R$ 118,16 bilhões no mês passado.

Com o resultado de fevereiro, a arrecadação federal soma R$ 296,49 bilhões nos dois primeiros meses do ano. Isso representa alta de 0,81% em relação ao primeiro bimestre de 2020, também descontando o IPCA. Em janeiro, a arrecadação federal tinha registrado queda de 1,5% em relação ao mesmo mês de 2020, considerando a inflação oficial.

Fatores

Segundo a Receita Federal, três fatores contribuíram para a melhoria da arrecadação no mês passado. O primeiro foi a recuperação da economia, principalmente da indústria e do comércio eletrônico. O segundo decorreu da arrecadação extraordinária de R$ 5 bilhões de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) em fevereiro, que não ocorreu no mesmo mês de 2020.

O terceiro fator a impulsionar a arrecadação no mês passado foi o aumento das importações, que elevou o pagamento de Imposto de Importação em R$ 2,1 bilhões em relação ao observado em fevereiro do ano passado. Esses três fatores contrabalançaram a elevação de R$ 6,08 bilhões (em valores corrigidos pelo IPCA) nas compensações tributárias entre fevereiro de 2020 e de 2021.

Por meio da compensação tributária, uma empresa que previu lucros maiores do que o realizado e pagou IRPJ e CSLL por estimativa em um exercício pode pedir abatimento nas parcelas seguintes, caso tenha prejuízo ou lucre menos que o esperado. Por causa da pandemia da covid-19, que impactou o resultado das empresas, o volume de compensações aumentou de R$ 6,97 bilhões, em fevereiro de 2020, para R$ 13,42 bilhões, em fevereiro de 2021.

Setores

Na divisão por setores da economia, os tributos que mais contribuíram para o crescimento da arrecadação foram o IRPJ e a CSLL, cuja receita subiu 40,35% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, em valores corrigidos pelo IPCA. Apesar da compensação mais alta, algumas grandes empresas registraram expansão nos lucros e houve o recolhimento extraordinário de R$ 5 bilhões de uma grande empresa, não detalhado pela Receita Federal.

Em seguida, vem o crescimento de 41,83% na arrecadação de Imposto sobre Importação e de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), vinculado às importações. Por causa da alta do dólar, o valor importado sobe em reais, impulsionando a arrecadação. Em terceiro lugar, ficou a alta real (acima da inflação) de 16,16% do IPI sobre mercadorias produzidas no país, refletindo a recuperação da indústria no início de 2021.

O último fator a contribuir para a melhoria da arrecadação em fevereiro foi a receita com o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com expansão de 2,22% acima da inflação. Esses tributos incidem sobre o faturamento e refletem o comportamento das vendas.

Agência Brasil