379 casos e 12 óbitos por covid-19 são registrados no Maranhão

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), mostrou que o Maranhão já totaliza 234.143 casos confirmados.

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), neste domingo (21), mostrou que o Maranhão já totaliza 234.143 casos confirmados e 5.690 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h foram registrados 379 novos casos e 12 mortes pela doença.

De acordo com o boletim, o interior do estado está com 169, São Luís registrou 164 e Imperatriz 46 novos casos.

Dos mais de 233 mil casos, 13.728 estão ativos. Desses,12.027 estão em isolamento social, 1.074 internados em enfermaria e 627 em leitos de UTI.

O estado já registra 214.725 pessoas recuperadas da doença. Mais de 571 mil testes foram realizados, 438.363 casos foram descartados e hoje (20), o número de casos suspeitos é 1.911.

Segundo informações da SES, o estado tem 539 leitos de UTI e 1.161 leitos clínicos. Desse total, 485 dos leitos de UTI estão ocupados e 934 dos clínicos também.

Também de acordo com o boletim, os 38 novos óbitos notificados, aconteceram nas seguintes cidades: Balsas (1), Codó (1), Igarapé do Meio (1), Monção (1), Tutóia (1), Paço do Lumiar (2), São José de Ribamar (2) e São Luís (3).

O Imparcial

Covid-19: A pedido do governo do Estado, Ministério da Saúde libera 279 leitos de UTI para o Maranhão

Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e atendendo ao pedido do governo do Estado, o Ministério da Saúde liberou a implantação de 279 leitos de UTI no Maranhão.
Do total, serão custeados 155 leitos em São Luís e 40 leitos em Imperatriz a pacientes com coronavírus.
O Maranhão foi o primeiro estado a fazer essa solicitação ao Supremo, no dia 8 de fevereiro.
Blog do Neto Weba

Petrobras reduz preço da gasolina em 5% nas refinarias a partir deste sábado

Nesta sexta-feira (19), a Petrobras anunciou a primeira queda no preço da gasolina das refinarias no ano, que terá efeito a partir deste  sábado (20).

O preço médio terá redução de R$ 0,14, ou cerca de 5%, indo de R$ 2,84 por litro para R$ 2,70. O valor do diesel foi mantido em R$ 2,86 por litro.

Mesmo com a redução, a gasolina ainda acumula alta de 46,19% desde o início do ano; já a alta do diesel é de 41,6% no período.

Os reajustes da companhia seguem a política de alinhamento à cotação internacional, em linha com a política de paridade com os preços externos.

Mais 834 casos e 37 óbitos por Covid-19 são registrados no Maranhão

O estado já totaliza 232.708 casos confirmados e 5.640 mortes pelo novo coronavírus

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta sexta-feira (19), mostrou que o Maranhão já totaliza 232.708 casos confirmados e 5.640 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h foram registrados 834 novos casos e 37 mortes pela doença.

De acordo com o boletim, o interior do estado está com 584, São Luís registrou 174 e Imperatriz 78 novos casos.

Dos mais de 232 mil casos, 13.338 estão ativos. Desses, 11.696 estão em isolamento social, 1.024 internados em enfermaria e 618 em leitos de UTI.

O estado já registra 213.730 pessoas recuperadas da doença. Mais de 568 mil testes foram realizados, 436.769 casos foram descartados e hoje (19), o número de casos suspeitos é 1.816.

Segundo informações da SES, o estado tem 510 leitos de UTI e 1.113 leitos clínicos. Desse total, 487 dos leitos de UTI estão ocupados e 886 dos clínicos também.

Também de acordo com o boletim, os 37 novos óbitos notificados, aconteceram nas seguintes cidades: Alto Alegre do Maranhão (1), Alto Alegre do Pindaré (1), Bom Jardim (1), Monção (1), Passagem Franca (1), Pedreiras (1), Santa Rita (1), São José de Ribamar (1), Bacabal (2), Balsas (2), Codó (2), Imperatriz (2), Itapecuru Mirim (3), Timon (4), Timbiras (5) e São Luís (9).

Dos novos óbitos registrados no estado, seis deles aconteceram nas últimas 24h. Todas as outras são de dias e/ou semanas anteriores e aguardavam o resultado do exame laboratorial para Covid-19.

O Imparcial

Hacker que vazou dados de 223 milhões de brasileiros tem 24 anos, diz PF após prisão

A Polícia Federal prendeu um jovem de 24 anos suspeito de ser o hacker por trás do vazamento de dados de 223 milhões de brasileiros. ‘Vandathegod’, alter ego de Marcos Roberto Correia da Silva, de Uberlândia, Minas Gerais, é apontado pelas autoridades como responsável por diversos ataques a segurança digital, incluindo a maior exposição de informações pessoais da história do Brasil.

A PF também apura a participação de outro hacker, conhecido como ‘Justbr’, que também participou da divulgação e venda dos dados. A ordem para a execução da ‘Operação Deepwater’ foi concedida pelo juíz Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

As informações disponibilizadas por Vandathegod incluem CPF, RG, endereço, escore de crédito e até fotos de mais de 200 milhões de brasileiros.

O conteúdo de alto risco pode ser a origem de diversos golpes e tentativas de fraudes. “Uma vez que o cibercriminoso tenha o CPF e outros dados reais da pessoa. Seria fácil se passar por um serviço legítimo e utilizar engenharia social para obter dados mais críticos da vítima, que poderiam ser utilizados para pedir empréstimos, senha de banco e contratações de serviços”, afirma Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, que descobriu o vazamento, ao Olhar Digital.

Segundo uma postagem nas redes sociais de Marcos, a fonte dos vazamentos é uma empresa do governo federal que concentra informações da população. A fala contrapõe a tese de que a base seria do Serasa: “não foi o Serasa que foi hackeado, não, foi outra empresa privada que está ligada ao governo. Eu tenho e não vou passar, tem que negociar btc [bitcoins], propostas”.

Marcos já havia sido investigado em três operações da Polícia Federal. Ele é suspeito de ter quebrado a segurança de mais de 5 mil sites nos últimos anos e é apontado como a principal figura por trás de invasões ao Senado Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral. Ele já havia sido preso no ano passado por um hackeamento e utilizava tornozeleira eletrônica.

 

Presidente do Banco do Brasil renuncia ao cargo

Depois de menos de seis meses no cargo, o presidente do Banco do Brasil (BB), André Brandão, renunciou nesta quinta-feira (18). A renúncia foi divulgada no início da noite, em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão responsável por regular as relações de companhias com ações na bolsa de valores com os investidores. A saída terá efeito a partir de 1º de abril.

Segundo o comunicado, Brandão apresentou o pedido de renúncia hoje ao presidente Jair Bolsonaro, ao ministro da Economia, Paulo Guedes e ao presidente do Conselho de Administração do BB, Hélio Lima Magalhães. O Palácio do Planalto e o Ministério da Economia ainda não informaram o nome do substituto.

Brandão tinha assumido o comando do Banco do Brasil em 22 de setembro do ano passado, sucedendo a Rubem Novaes. Nos quase seis meses de administração, a gestão concentrou-se em cortar custos.

O presidente do BB implementou um programa de desligamento voluntário de cerca de 5 mil funcionários do banco e fechou 361 pontos de atendimento em todo o país, para economizar R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025. Em contrapartida, a gestão anunciou a abertura de 14 agências voltadas ao agronegócio.

Agência Brasil

Bolsonaro assina MP que libera nova rodada do auxílio emergencial; entenda

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou nesta 5ª feira (18.mar.2021) a medida provisória que institui a nova rodada do auxílio emergencial. Serão 4 parcelas mensais de R$ 250, em média, a serem pagas a partir de abril.

Pelo novo desenho, o governo vai pagar 4 parcelas de R$ 150 a R$ 375 a 45,6 milhões de pessoas. A maior parte deve receber a menor cota. Eis uma prévia da divisão:

  • R$ 150 – indivíduo que mora sozinho;
  • R$ 250 – famílias têm mais de um integrante;
  • R$ 375 – mulheres que são as únicas provedoras de suas famílias.

QUEM TEM DIREITO

O governo informou que os critérios de elegibilidade para o auxílio 2021 foram aprimorados, atendendo ainda às recomendações de órgãos de controle.

O benefício será pago somente a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 550) e renda mensal total de até 3 salários (R$ 3.300).

As pessoas que não movimentaram os valores do coronavoucher disponibilizados na poupança digital em 2020, não terão direito ao novo benefício, assim como quem estiver com o auxílio emergencial de 2020 cancelado no momento da avaliação de elegibilidade para 2021.

Para o público do Bolsa Família, segue valendo a regra quanto ao valor mais vantajoso a ser recebido entre o programa e o auxílio 2021. Os integrantes do programa receberão o benefício com maior parcela.

QUEM NÃO TEM DIREITO

  • menores de 18 anos, exceto mães adolescentes;
  • pessoas que têm emprego com carteira assinada ou que recebem algum benefício do governo (exceto o Bolsa Família e o abono salarial);
  • quem não movimentou os valores do Auxílio Emergencial pago no ano passado;
  • quem teve o Auxílio de 2020 cancelado até dezembro do ano passado;
  • estagiários e residentes médicos, multiprofissionais e quem recebe bolsa de estudos ou similares;
  • quem teve renda tributável acima de R$ 28.559,70 em 2019;
  • quem recebeu em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000;
  • pessoas que, em 31 de dezembro de 2019, tinham propriedade de bens e direitos em valor total superior a R$ 300 mil;
  • presos em regime fechado, ou cuja família receba auxílio-reclusão.

IMPACTO NA ECONOMIA

O Governo Federal calcula que os pagamentos devem custar R$ 43 bilhões, incluindo os custos operacionais do programa.

Do total, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa (28.624.776 beneficiários), R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único do Governo Federal (6.301.073 beneficiários) e outros R$ 12,7 bilhões para atendidos pelo Bolsa Família (10.697.777 beneficiários).

O valor seria suficiente para bancar, aproximadamente, apenas um mês do auxílio emergencial de R$ 600 pago em 2020. O benefício custou mais de R$ 293 bilhões .

A quantia da nova rodada foi proposta na PEC Emergencial, aprovada nesta mês pelo Congresso. A Cifra é equivalente a 14% do que o governo já gastou na 1ª rodada. Para alguns economistas, o benefício será um impacto bem menor na economia do que em 2020.

PODER 360

Governo diz que pode faltar oxigênio em pequenos municípios

O diretor de Logística do Ministério da Saúde, general Ridauto Fernandes, classificou nesta quinta-feira (18) como perigoso o cenário de abastecimento de oxigênio medicinal no país. Em audiência pública na Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, ele pediu apoio dos parlamentares para que o Congresso e o Ministério da Saúde se empenhem em uma mudança legislativa com urgência, para que as grandes empresas não se recusem a abastecer carretas de envasadores que atendem principalmente cidades do interior.

“O cenário atual é perigoso, podendo levar ao desabastecimento de oxigênio medicinal na ponta, especialmente em pequenos hospitais e municípios do interior”, alertou acrescentando que a expectativa da falta perigosa desse produto na ponta da linha, nos pequenos hospitais, é de poucos dias.

“Temos carretas de produtores da Amazônia que estão esperando numa planta [fabrica de oxigênio] do interior do Maranhão. Já está com a carreta parada lá há dias, e não é abastecida. Temos envasadores do Paraná que chegam às plantas também e não conseguem abastecer. Na hora que chega para envasar os cilindros, há muito mais cilindros para envasar, e ele não dá conta de envasar o que precisava. Aí o pequeno hospital fica com problemas”, explicou o diretor.

Para Fernandes, a solução é criar um dispositivo em lei que possibilite que as grandes produtoras recebam as carretas e não as recusem. “Temos de criar uma ferramenta para que a indústria não possa recusar a carreta que chega para ser enchida. Embora seja um concorrente, alguém que vá receber aquele oxigênio e revendê-lo, no momento, não temos estrutura, o grande não consegue chegar à ponta da linha. Então dependemos das carretas que estão na mão dos pequenos, dos envasadores, para poder fazer chegar à ponta da linha. Se não chegar à ponta, nas unidades de Pronto Atendimento e pequenos hospitais, teremos mais mortes”, avaliou.

Agência Brasil

Senador Major Olimpio tem morte cerebral em decorrência da covid-19

O senador Major Olimpio (PSL-SP) teve morte cerebral confirmada nesta quinta-feira (18) em decorrência da covid-19. Ele estava internado desde o início do mês no Hospital São Camilo em São Paulo e teve de ser entubado por dificuldade na respiração. Pelo menos quatro funcionários de seu gabinete também testaram positivo para covid-19. Um de seus assessores permanece em estado grave.

Major Olimpio era policial militar, tinha 58 anos e foi deputado estadual por São Paulo, sendo que em seu segundo mandato foi líder da bancada do PDT na Assembleia Legislativa do estado. Em 2014 elegeu-se deputado federal e em 2018 chegou ao Senado.

Em 2019 foi eleito melhor senador do ano pela votação popular no Prêmio Congresso em Foco. Também foi apontado pela internet como o parlamentar que mais se destacou na defesa do meio ambiente no Congresso. Por isso, recebeu o troféu do público na categoria especial “Clima e Sustentabilidade”.

Major Olímpio foi a favor do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Durante o governo Temer, votou contra a PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em 2017, foi contrário à reforma trabalhista e votou a favor do processo de abertura de investigação de Michel Temer.

Fonte: Congresso em Foco