Maranhão registra média de 300 casos violência contra a mulher por mês, diz defensoria

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De janeiro a agosto de 2020, núcleo especializado da DPE/MA já registrou 2.400 casos de violência doméstica.

De acordo com dados do núcleo especializado da Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), em 2020, o Maranhão já registrou, de janeiro a agosto, um total de 2.400 atendimentos de casos de violência contra a mulher. Isso representa uma média de 300 registros por mês.

Segundo a defensora pública Lindevania Martins, a maior parte dos casos de agressão ocorre no seio familiar, praticada por companheiros e ex-companheiros, com quem a mulher tem filhos. Mulheres com vínculos de dependência financeira e psicológica também estão entre as que mais sofrem.

Um estudo divulgado no fim de 2019 pela 2ª Vara da Mulher de São Luís do Tribunal de Justiça do Estado, mostrou que 46% das mulheres agredidas são solteiras e estão na faixa etária dos 26 aos 34 anos de idade.

O estudo apontou que 41% dos agressores são solteiros ou conviveram durante boa parte de suas vidas com as vítimas. Além disso, em muitos casos, quem pratica a violência está sob o efeito de álcool e drogas.

Em São Luís, as decisões sobre as medidas protetivas são tomadas pela 2ª Vara Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, que fica instalada na Casa da Mulher Brasileira, no bairro Jaracaty.

“É a cultura do machismo, a cultura da propriedade que existe, que domina algumas e isso é uma questão que a gente tem que desconstituir, que a gente tem que quebrar paradigmas para poder realmente enfrentar essa violência”, disse a juíza Lúcia Helena Helluy.

G1 Maranhão

Nova Olinda do MA registra dois (2) casos de COVID 19 nas últimas 48 horas

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A Secretaria de Saúde de Nova Olinda do Maranhão, divulgou às 10:30 horas desta sexta-feira (11), o Boletim Epidemiológico, onde foi registrado UM (01) caso positivo de COVID 19 em Nova Olinda do Maranhão.

Nas últimas 48 horas, foram registrado DOIS (2) novos casos positivos de COVID 19. Mais duas mulheres testaram positivo em nosso município.

Nova Olinda do Maranhão já realizou um total de 742 testes.

O número de casos confirmados subiu de  332 para 334 casos desde o início da Pandemia.

144  pacientes do sexo masculino e 190 pacientes do sexo feminino.

321 pacientes já estão curados em Nova Olinda do Maranhão

Mais dois (2) pacientes cumpriram o período de quarentena e estão curados.

Uso de máscaras

Muitas pessoas estão circulando livremente pelas vias da cidade sem usar máscaras. O correto é continuar o uso para que possamos manter os números de casos positivos baixos ou zerar os casos de COVID 19.

 

Homens são presos com carga de cigarro contrabandeado em porto clandestino no Maranhão

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Além da carga de cigarro, a polícia apreendeu com os suspeitos de contrabando um revólver e a quantia aproximada de R$ 12.500.

Quatro homens, entre eles um ex-policial militar, foram presos, nessa quarta-feira (9), suspeitos de coordenarem o descarregamento de uma carga de cigarros em um porto clandestino, na cidade de Bequimão, a 73 km de São Luís.

Segundo a Polícia Civil, ela recebeu uma informação, na tarde de terça(8), de que na madrugada de quarta-feira iria chegar uma carga de cigarros em um porto clandestino, no interior da cidade de Bequimão.

Uma equipe da 5ª Delegacia Regional de Pinheiro e homens da Polícia Militar, em operação conjunta, fizeram campana no local, esperando os supostos contrabandistas encherem os caminhões.

Após a ação dos suspeitos, foi realizada a abordagem, e a polícia constou que a mercadoria era de cigarros de origem estrangeira, cuja circulação é proibida.

Com os suspeitos foram encontrados um revólver calibre .38, com seis munições intactas, uma quantia aproximada de R$ 12.500 em dinheiro trocado, além de dois caminhões-baú lotados de cigarros da marca Record.

Um dos presos é ex-policial militar e todos foram autuados em flagrante delito pelos crimes de contrabando, associação criminosa armada e porte ilegal de arma de fogo.

Os quatro suspeitos foram encaminhados para o presídio local, onde ficarão à disposição da Justiça.

G1 Maranhão

Eleições 2020: datas do calendário eleitoral

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Veja abaixo as datas do calendário eleitoral deste ano:

  • a partir de 11 de agosto: emissoras ficam proibidas de transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena de cancelamento do registro do beneficiário;
  • 31 de agosto a 16 de setembro: período destinado às convenções partidárias e à definição sobre coligações;
  • 26 de setembro: prazo para registro das candidaturas;
  • a partir de 26 de setembro: prazo para que a Justiça Eleitoral convoque partidos e representação das emissoras de rádio e TV para elaborarem plano de mídia;
  • após 26 de setembro: início da propaganda eleitoral, também na internet;
  • 27 de outubro: prazo para partidos políticos, coligações e candidatos divulgarem relatório discriminando as transferências do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (Fundo Eleitoral), os recursos em dinheiro e os estimáveis em dinheiro recebidos, bem como os gastos realizados;
  • 15 de novembro: primeiro turno da eleição;
  • 29 de novembro: segundo turno da eleição;
  • até 15 de dezembro: para o encaminhamento à Justiça Eleitoral do conjunto das prestações de contas de campanha dos candidatos e dos partidos políticos, relativamente ao primeiro turno e, onde houver, ao segundo turno das eleições;
  • até 18 de dezembro: será realizada a diplomação dos candidatos eleitos em todo país, salvo nos casos em que as eleições ainda não tiverem sido realizadas.

G1 Maranhão

Cerca de 260 mil estudantes devem participar da Avaliação Diagnóstica

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Avaliação Diagnóstica, que será realizada do dia 14 (segunda-feira) a 20 (domingo) deste mês, deve mobilizar cerca de 260 mil estudantes das 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio Regular e Integral de 756 escolas públicas da rede estadual de ensino nos 217 municípios. A avaliação é parte das ações do Sistema Estadual de Avaliação do Maranhão (SEAMA), criado pelo governo Flávio Dino, com objetivo de sondar o desenvolvimento de habilidades de leitura, interpretação textual e resolução de problemas com base na Matriz de Referência de Língua Portuguesa e Matemática.

Desta vez, a avaliação será realizada por meio de parceria entre a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAed/UFJF). Em função da suspensão das aulas presenciais, a aplicação das provas será online, pela plataforma do CAed/UFJF.

O link de acesso ao teste será disponibilizado no site e nas redes sociais da Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Os estudantes das redes Integral e Regular precisarão informar o código do SIAEP para acessar os cadernos de questões. Já os estudantes do IEMA usarão o código do IBUTUMY. O estudante que não lembrar do seu código deve procurar o gestor escolar para obtê-lo.

O aluno terá dois cadernos de provas: um de Língua Portuguesa, com 26 questões, e outro de Matemática, também com 26 questões. Não será marcado um tempo de início e de término das provas, de modo que, nesse período de 14 a 20 de setembro, o estudante possa acessar a avaliação a qualquer tempo e retornar onde parou. As informações ficarão salvas, possibilitando mais praticidade na hora de responder as questões.

“Para os estudantes, terá função de autoavaliação quanto aos estudos e aprendizagens desenvolvidos no período anterior e durante a pandemia da COVID-19. Para os professores e escolas, o teste subsidiará avaliação do processo de ensino e aprendizagem para (re) planejamento das ações docentes, visando a continuidade das atividades letivas não presenciais”, explicou o professor Pedro de Alcantara Lima Filho, Supervisor de Avaliação Educacional da Seduc.

Os testes aplicados serão calibrados na escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) – conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep/MEC realizar o diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante.

Mobilização

O Secretário Felipe Camarão destacou a importância de que as Unidades Regionais de Educação (URE’s), gestores escolares e professores mobilizem os estudantes. “É fundamental que todos se empenhem nessa mobilização, porque precisamos saber qual é o resultado desse trabalho intenso e desafiador para ofertar possibilidades para que os estudantes permaneçam aprendendo neste momento de pandemia. Todos nós nos reinventamos para fazer com que conteúdos pedagógicos cheguem aos nossos estudantes”, destacou Felipe.

“Embora as condições sanitárias sejam favoráveis, nós ainda não sabemos quando retomaremos com as aulas presenciais, visto que a comunidade escolar ouvida pelo governo ainda se sente insegura para voltar. Desta forma, esta avaliação nos ajudará a compreender qual tem sido o nível de aprendizagem dos nossos estudantes com as aulas remotas, quais são as dificuldades de aprendizagem de cada um deles. E, a partir desse diagnóstico, temos como replanejar as ações e implementar medidas pedagógicas necessárias para garantir a adequada aprendizagem”, pontuou Camarão.

Fonte: Seduc
Texto: Maria Regina
09/09/2020

Alta de preços: Ministério da Justiça notifica supermercados e produtores de alimentos

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BRASÍLIA – Após o presidente Jair Bolsonaro pedir lucro “próximo de zero” aos donos de supermercados, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, notificou nesta quarta-feira, 9, empresas e associações cooperativas ligadas à produção, distribuição e venda de alimentos da cesta básica para questionar a alta nos preços dos produtos.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e as associações de produtores terão cinco dias para explicar a alta nos preços praticados, por exemplo, na venda do arroz. A partir das explicações, a Senacon vai apurar se houve abuso de preço ou infração aos direitos dos consumidores. Uma eventual multa pode ultrapassar os R$ 10 milhões.

No texto, a Senacon justifica que, “diante do sensível aumento de preços de itens da cesta básica, em especial do arroz, a Secretaria Nacional do Consumidor decidiu notificar o setor produtivo e comercial para esclarecer as causas do aumento nos alimentos que compõem a cesta básica brasileira”.

O aumento de valores foi notado especialmente em relação ao arroz que, apesar dos positivos volumes produtivos da última safra brasileira, informados pela Conab, teve significativo incremento de preços na prateleira“, diz outro trecho da notificação.

De acordo com a secretaria ligado ao Ministério da Justiça, o intuito da notificação feita hoje é “coibir aumentos arbitrários”. A notificação destaca trecho do Código de Defesa do Consumidor em que é considerada uma prática abusiva “elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços”.

No prazo de cinco dias, os estabelecimentos deverão informar quais os produtos da cesta básica possuem maior variação de preço no último mês, quais são os três principais fornecedores do produto, qual o preço médio praticado pelos fornecedores nos últimos seis meses, entre outras questões.

O Estadão

 

Nova Olinda do MA registra um (01) caso de COVID 19 nesta quarta-feira

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A Secretaria de Saúde de Nova Olinda do Maranhão, divulgou às 15:30 horas desta quarta-feira (08), o Boletim Epidemiológico, onde foi registrado UM (01) caso positivo de COVID 19 em Nova Olinda do Maranhão.

Após cinco (5)  dias sem registros de casos positivos de COVID 19 em Nova Olinda do Maranhão, foi registrado um único caso nas últimas 24 horas.

Nova Olinda do Maranhão já realizou um total de 738 testes.

O número de casos confirmados subiu de  331 para 332 casos desde o início da Pandemia.

144  pacientes do sexo masculino e 188 pacientes do sexo feminino.

319 pacientes já estão curados em Nova Olinda do Maranhão

Mais dois (2) pacientes cumpriram o período de quarentena e estão curados.

Uso de máscaras

Muitas pessoas estão circulando livremente pelas vias da cidade sem usar máscaras. O correto é continuar o uso para que possamos manter os números de casos positivos baixos ou zerar os casos de COVID 19.

Ex-advogado de Bolsonaro e advogados de Lula são alvos de operação

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (9) operação para investigar um suposto esquema de tráfico de influência no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e no TCU (Tribunal de Contas da União) com desvio de recursos públicos do Sistema S.

Entre os alvos de mandados de busca e apreensão estão os advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, acusados de liderar o esquema. Os dois já se tornaram réus pelo caso.

O advogado Frederick Wassef, ex-defensor da família do presidente Jair Bolsonaro, também é alvo de busca e apreensão. Ele é alvo de investigação sob suspeita de peculato e lavagem de dinheiro numa outra frente de supostos desvios.Agentes da Polícia Federal também têm como alvos escritórios de parentes de ministros do STJ e do TCU no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília.

Entre eles firmas do ex-ministro César Asfor Rocha (STJ) e seu filho Caio Rocha, os advogados Eduardo Martins (filho do presidente do STJ, Humberto Martins) e Tiago Cedraz (filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz).As medidas de busca e apreensão foram autorizadas pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.

Não há entre os investigados pessoas com prerrogativas de foro, como ministros de tribunais superiores.De acordo com o Ministério Público Federal, os denunciados desviaram R$ 151 milhões do Sistema S, bancado com contribuição compulsória de empresas.

A origem da apuração foi a delação premiada do ex-presidente da Fecomércio, Sesc Rio e Senac Rio, Orlando Diniz.De acordo com ele, os desvios começaram após o Conselho Fiscal do Sesc Nacional detectar em 2011 uma série de irregularidades na sua gestão no Sesc fluminense. O órgão federal era comandado por Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro das gestões Lula e Dilma Rousseff.Zanin e Teixeira foram procurados por meio do advogado Fernando Hargreaves no início de 2012.

Em depoimento aos procuradores, Diniz declarou que o objetivo da contratação dos advogados era “comprar uma solução política”.Neste primeiro momento, o valor cobrado foi de R$ 10 milhões, sendo R$ 1 milhão em espécie, pagos por meio do operador financeiro Álvaro Novis.O ex-presidente do Sesc Rio diz que, após a contratação de Zanin e Teixeira, a batalha jurídica em que estava só se intensificou, exigindo repasses de mais recursos, incluindo outros escritórios de advocacia indicados pela dupla.

Diniz afirmou aos procuradores que ao longo do tempo identificou a instalação da “lógica do ‘quanto pior, melhor’, pois mais contratos iam sendo assinados e os valores iam aumentando”. O escritório de Zanin e Teixeira recebeu R$ 67,8 milhões no período sob investigação.Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro afirmam que os advogados indicados por Zanin e Teixeira receberam os valores sem prestar serviços.

A promessa era, segundo o Ministério Público Federal, influenciar decisões no Judiciário em favor de Diniz, que enfrentava à época uma batalha jurídica para permanecer no comando das três entidades.Para indicar a ausência de serviço, os investigadores usam como base as respostas dadas pelos escritórios à auditoria interna pela nova gestão da Fecomercio após a prisão de Diniz, em 2018.

A entidade questionou as bancas quais serviços foram prestados para justificar o valor pago.As respostas foram vagas na maior parte das vezes, segundos os investigadores. Em alguns processos indicados pelos escritórios, a única atuação comprovada era a juntada de uma procuração, enquanto a defesa se dava por meio do escritório de Zanin e Teixeira ou, em outro momento, pelo de Ana Basílio.

A investigação do Ministério Público Federal se deve ao fato de, embora instituições privadas, Sesc e Senac são bancados por meio de contribuição compulsória de empresas. Os valores são cobrados e recolhidos pela Receita Federal. Em razão disso, as duas entidades -chamadas de paraestatais pela Procuradoria- devem respeitar regras semelhantes às de licitações públicas, ainda que com exigências específicas.Os procuradores afirmam, porém, que Zanin e Teixeira montaram, junto com Diniz, uma estrutura jurídica para que todos os recursos do Sesc/Senac Rio fossem repassados aos escritórios por meio da Fecomércio, entidade privada que não é submetida à fiscalização do Conselho Federal, do TCU (Tribunal de Contas da União) e da CGU (Controladoria Geral da União).

O esquema montado, segundo o MPF, permitiu que os recursos cobrados das empresas fossem usados para a contratação de escritórios sem qualquer critério para a definição de preços e sem concorrência.Embora os contratos sempre fossem assinados pela Fecomercio, o interesse discutido sempre foi particular de Diniz na batalha jurídica pelo controle do Sesc/Senac Rio.

O MPF aponta que a desproporção dos valores pagos a mando de Diniz é confirmada pelo fato da Fecomércio ter sido o principal cliente de quase todos os escritórios envolvidos no esquema. De 2013 e 2016, o valor pago pela entidade ao Teixeira e Martins Advogados é 15 vezes o pago pelo segundo principal cliente do escritório.

Para os investigadores, a atuação criminosa de Zanin foi corroborada por meio de emails obtidos em quebras de sigilo telemático autorizados pela Justiça Federal, anotações apreendidas com dirigentes da Fecomércio e documentos de uma auditoria da entidade sobre a prestação de serviços dos escritórios.

Diniz foi preso em 2018 na Operação Jabuti, que investigou o pagamento de propina do ex-presidente da Fecomércio para o ex-governador Sérgio Cabral por meio da contratação de funcionários fantasmas na Fecomercio. Ele foi denunciado sob acusação de lavagem de dinheiro, corrupção e participação em organização criminosa junto com Cabral.

Ele usou, segundo o Ministério Público Federal, operadores do emedebista para “branquear” recursos ilegais.Ele foi denunciado sob acusação de lavagem de dinheiro, corrupção e participação em organização criminosa junto com Cabral. Ele usou, segundo o Ministério Público Federal, operadores do emedebista para “branquear” recursos ilegais.

NOTÍCIAS AO MINUTO

PRF registra 4 mortes e 18 acidentes durante o feriado prolongado da Independência no Maranhão

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Os óbitos foram registrados na BR-316 em Timon, BR-135 em São Mateus do Maranhão, BR-316 em Alto Alegre do Maranhão e na BR-010 em Estreito.

A Polícia Rodoviária Federal no Maranhão (PRF-MA) divulgou nesta terça-feira (8), o balanço da Operação Independência, que foi realizada em rodovias do estado entre os dias 4 e 7 de setembro. Ao todo, foram registrados 18 acidentes com 4 mortes e 21 feridos durante o período.

Das mortes, três eram ocupantes de motocicletas. Os óbitos foram registrados na BR-316 em Timon, BR-135 em São Mateus do Maranhão, BR-316 em Alto Alegre do Maranhão e na BR-010 em Estreito. Veja detalhes:

  • Dia 04 – 01 óbito na BR 316 em Timon;
  • Dia 04 – 01 óbito na BR 135 em São Mateus do Maranhão;
  • Dia 06 – 01 óbito na BR 316 em Alto Alegre do Maranhão;
  • Dia 07 – 01 óbito na BR 010 em Estreito.

Segundo a PRF, os registros de mortes foram menores que o mesmo período de 2019, que registrou cinco ao todo. Entretanto, o número acidentes e feridos superaram as marcas do ano passado, quando foram contabilizados 15 acidentes e 9 pessoas feridas.

Durante os quatro dias de operação, 775 autuações foram aplicadas pelos agentes em rodovias que cortam o Maranhão. Dos registros, nove pessoas foram detidas e outras quatro foram presas por embriaguez nos municípios de Açailândia e em Imperatriz, no sul do estado.

Além disso, foram recuperados três veículos roubados e apreendidas duas carretas com madeira irregular. Confira todos os números da operação:

  • Alcoolemia – 07
  • Condutor ou passageiro sem capacete – 121
  • Condutor sem cinto de segurança – 03
  • Passageiro sem cinto de segurança – 15
  • Criança sem cadeirinha – 05
  • Ultrapassagem – 60

Central de Notícias do Maranhão

Pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial extra de R$ 300 começa no dia 17

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Redução do valor à metade do que era pago antes preocupa beneficiários, no momento em que os preços dos alimentos estão em alta

A primeira parcela extra do auxílio emergencial, agora no valor de R$ 300 — ou de R$ 600 para mães que sejam chefes de família — começará a ser paga a partir de 17 de setembro aos beneficiários do Bolsa Família, seguindo o calendário do programa federal divulgado pela Caixa no início do ano.

De acordo com as novas regras, o governo vai verificar todos os meses se o trabalhador que estiver recebendo o auxílio de R$ 300 já voltou ao mercado formal, ou se obteve acesso a outro benefício social. Quem estiver nesses casos terá o pagamento suspenso. Para aqueles que não são beneficiários do Bolsa Família, o governo não informou datas.

A diminuição do valor do auxílio gerou questionamentos, sobretudo por causa da disparada dos preços dos alimentos. Dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos realizada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), indicam que, em agosto, os preços do conjunto de alimentos básicos, necessários para as refeições de uma pessoa adulta (conforme o Decreto-lei 399/38) durante um mês aumentaram em 13 das 17 capitais pesquisadas. Em outras quatro cidades, o custo diminuiu. Entretanto, os R$ 300 não compram a cesta básica em nenhuma das capitais pesquisadas.

O Imparcial