Segundo informações do boletim epidemiológico, divulgado nesta quinta-feira (25), pela Secretária de Saúde do Maranhão (SES), o estado tem 74.925 casos confirmados de coronavírus e 1871 óbitos.
Nas últimas 24h, foram registrados 35 novas mortes e 1.611 casos de Covid-19. O interior do estado contabilizou o maior número de novos casos com 1472 pessoas, Imperatriz registrou 71 e a Ilha de São Luís atingiu 68 novos casos.
Também segundo o boletim, dos mais de 74 mil casos confirmados, 19.263 ainda estão ativos. Desses, 18.312 estão em isolamento domiciliar, 584 internados em enfermaria e 367 em leitos de UTI.
O estado já contabiliza 53.791 pessoas recuperados do coronavírus. Ao todo, já foram realizados 147.057 testes.
De acordo com informações da SES, os 35 novos óbitos registrados nas últimas 24h, aconteceram nas seguintes cidades: Araioses (1), Coelho Neto (1), Icatu (1), Iguarapé do Meio (1), Morros (1), Paço do Lumiar (1), Penalva (1), Pinheiro (1), Santa Rita (1), Serrano do Maranhão (1), São Bento (1), São Mateus do Maranhão (1), Miranda do Norte (2), Imperatriz (3), Timon (3), São José de Ribamar (4) e São Luís (11).
O boletim informa também que, do número de óbitos, 61% é masculino e 39% feminino, a faixa etária com maior número de mortes é acima de 70 anos, com 87% apresentando comorbidades, sendo as principais hipertensão arterial e diabetes mellitus.
A evolução do número de casos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no estado continua em 19, estando presente na maioria dos casos o vírus da influenza B.
O Dia Nacional do Diabetes, lembrado nesta sexta-feira (26), reforça a importância de hábitos saudáveis em tempos de pandemia. As informações de óbitos de pessoas com associação de covid-19 e diabetes demonstram desafios importantes para a população e para profissionais de saúde.
De acordo com dados relativos à cidade de são Paulo desta semana, o diabetes mellitus está entre os principais fatores de risco (43,1% dos óbitos) associados à mortalidade pela doença, ficando atrás apenas de cardiopatias (58% dos óbitos).
No município, estima-se que 7,4% da população com mais de 18 anos possui diagnóstico de diabetes, segundo o Inquérito de Saúde da cidade de São Paulo de 2015. As pessoas com diabetes, assim como os que possuem hipertensão, neoplasias, obesidade, doenças cardiovasculares e pulmonares, em geral, possuem fatores de risco em comum: tabagismo, atividade física insuficiente, uso nocivo do álcool e alimentação não saudável, dentre outros.
Adotar hábitos de vida saudáveis e de autocuidado é necessário e evita muitas das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como o diabetes, alerta o Programa Cuidando de Todos, da Secretaria Municipal da Saúde, liderado pela área técnica de DCNT da Atenção Primária à Saúde.
Fatores de risco
Determinados fatores de risco podem contribuir para o desenvolvimento do diabetes: pré-diabetes, pressão alta, colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue e sobrepeso – principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura.
Pequenas medidas, grandes mudanças
Pessoas com diabetes devem controlar a quantidade de carboidratos ingerida e evitar a adição de açúcar – que eleva a glicemia rapidamente e tem pouco valor nutricional. A melhor escolha de carboidratos são frutas, cereais integrais, leguminosas e laticínios desnatados.
Atividades físicas
Para as pessoas com diabetes, a prática de exercício físico é muito benéfica. Ela auxilia na perda e manutenção de peso, no aumento da sensibilidade à insulina e no melhor controle dos níveis sanguíneos de glicose no sangue.
O ministro Luiz Fux foi eleito nesta 5ª feira (25.jun.2020) novo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). A escolha foi feita em votação no início da sessão por videoconferência que, entre outros temas, julga ação sobre crédito rural.
Tradicionalmente, no Poder Judiciário, os magistrados costumam escolher o membro mais antigo e que nunca tenha exercido a presidência para ocupar o cargo. No STF, quando da eleição, o vice-presidente é votado pelo outros 10 ministros e o próprio vota naquele que lhe sucederá.
Fux passa a comandar a Suprema Corte a partir de 10 de setembro, quando termina o mandato do atual presidente, ministro Dias Toffoli.
“Prometo que vou lutar intensamente para manter o Supremo Tribunal Federal no mais alto patamar das instituições brasileiras. Vou sempre me empenhar pelos valores morais, pelos valores republicanos, pela luta pela democracia. E respeitar a independência entre os Poderes dentro dos limites da Constituição e da lei. Que Deus me proteja”, declarou o presidente eleito.
Luiz Fux foi indicado ao STF pela ex-presidente Dilma Rousseff para o lugar de Eros Grau. Foi empossado em 3 de março de 2011. O ministro possui graduação em Direito pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) (1976). Em 2009, o magistrado obteve o título de Doutor em Direito Processual Civil pela Uerj, onde foi professor titular de Processo Civil.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, cobrou da futura gestão “equilíbrio necessário para não deixar que o ambiente conflituoso desborde para que a nossa democracia participativa venha a sofrer qualquer tipo de prejuízo”.
A ministra Rosa Weber será a nova vice-presidente da Suprema Corte. Chegou ao tribunal em 2011 no lugar de Ellen Gracie, a 1ª ministra mulher do tribunal.
O ministro Dias Toffoli ainda é o dono da pauta por pouco mais de 2 meses. Aos 52 anos, é o 2º membro mais novo da Suprema Corte. Só é mais velho que Alexandre de Moraes, que tem 51. Agora, Toffoli deve se dedicar à transição no cargo de presidente.
O infectologista explica que não se pode ter certeza mesmo de uma redução e é preciso esperar o comportamento do vírus e os registros dos casos da Covid-19
A informação foi divulgada durante uma transmissão ao vivo realizada na tarde desta quinta-feira (25) pelo médico epidemiologista, Antônio Augusto Silva em parceria com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) que abordou o cenário da pandemia do novo coronavírus no Maranhão.
O médico informou no interior do estado há duas semanas, os casos notificados de Covid-19 chegaram a 11 mil casos semanais, e nos últimos 7 dias os números apresentaram um pequeno decréscimo, atingindo uma marca de 8 mil casos por semana.
No entanto, o epidemiologista explica que não se pode ter certeza mesmo de uma redução e é preciso esperar o comportamento do vírus e os registros dos casos da Covid-19 em outros municípios do estado.
“Temos que esperar mais um tempo, pra ver se a redução é mesmo pra valer, porque a doença apresenta algumas flutuações e depende muita das notificações, então ela aumenta e cai com muita frequência e precisamos de uma redução sustentada por um período prolongado para dizer que a epidemia passou do pico e começa a demonstrar sinais de controle. Provavelmente chegamos a um plator com uma estabilização talvez como tendência de começar a reduzir no interior do Maranhão”, afirmou Antônio.
Ainda durante a live, o especialista explica que há dois fatores para apontar o pico da curva de contágio da doença. O índice usa dados de cidades como Imperatriz, Santa Inês, Chapadinha, Açailândia por exemplo, que já atingiram um patamar bastante grande de casos confirmados do novo coronavírus, e também de municípios maranhenses que ainda estão no início da curva de elevação no número de casos por exemplo.
Antônia aponta que a progressão da doença está ligado a três fatores importantes muito ligados ao comportamento da população hoje: percentual de pessoas que estão em casa, no isolamento social, o que retarda a contaminação da doença; e também ao uso de máscaras; e a quantidade de pessoas que já contraíram a doença, porque segundo o especialista, irão ficar imunes por um certo tempo e não irão contrair nem transmitir a doença.
Testagem
O médico informou que há uma dificuldade quanto a realização de testes no interior do estado.
“Para cada caso notificado, nós temos outro 7 a 10 casos que não entram no sistema de notificação, o que pode ser explicado porque muita gente contrai a doença e permanece assintomático; pessoas que possuem a doença muito leve e aqueles que só possuem a suspeita do vírus e não conseguem realizar os testes”, explica o especialista.
São Luís
Ainda durante a transmissão, o médico epidemiologista explicou que a capital maranhense está apresentando uma redução sustentada de casos, já que em São Luís que atingiu um pico de 2000 casos por semana e hoje chega a um número de 400 semanais.
Antônio informa ainda que mesmo com a abertura de alguns segmentos, São Luís não detectou nenhum aumento da transmissão, mas que o risco de retorno da doença não está descartado.
Para explicar a diminuição da doença, o médico usa três elementos principais:
37% das pessoas continuam em quarentena;
10 e 15 % da população da capital já deve ter pego a Covid-19;
Uso de máscaras.
E considera que o cenário mais provável para os próximos dias é que uma segunda onda do novo coronavírus ocorra em São Luís.
Coronavírus no Maranhão
Segundo informações do boletim epidemiológico, divulgado nesta quarta-feira (24), pela Secretária de Saúde do Maranhão (SES), o estado tem 73.314 casos confirmados de coronavírus e 1836 óbitos.
Nas últimas 24h, foram registrados 39 novas mortes e 1.293 casos de Covid-19. O interior do estado contabilizou o maior número de novos casos com 1162 pessoas, Imperatriz registrou 68 e a Ilha de São Luís atingiu 63 novos casos.
Também segundo o boletim, dos mais de 73 mil casos confirmados, 19.567 ainda estão ativos. Desses, 18.567 estão em isolamento domiciliar, 616 internados em enfermaria e 384 em leitos de UTI.
O estado já contabiliza 51.911 pessoas recuperados do coronavírus. Ao todo, já foram realizados 143.099 testes.
Suspeito teria fugido para Florianópolis, após cometer o crime em 2018.
A Polícia Civil de Santa Catarina, com informações do Setor de investigação e capturas da Delegacia de Roubos e Furtos de São Luís/Maranhão, prendeu na última terça-feira (23), um suspeito de ter cometido o crime de latrocínio na capital maranhense.
De acordo com informações da polícia, o suspeito teria fugido para uma nova residência, na comunidade Vila União, em Florianópolis, após cometer o crime em 2018.
Na ocasião, o suspeito roubou e golpeou uma pessoa com facadas na garganta, o que a levou a óbito e caracterizou o latrocínio.
A Secretaria de Saúde de Nova Olinda do Maranhão, divulgou às 16:00 horas desta quinta-feira (25), o Boletim Epidemiológico, registrando mais dois (02) novos casos positivos de COVID 19, revelando uma estabilização nas últimas 48 horas (4 casos em dois dias).
Nova Olinda do Maranhão já realizou um total de 564 testes. Os novos pacientes que testaram positivo nesta quinta-feira (25), um homem e uma mulher.
O número de casos confirmados no município subiu de 259 para 261 em Nova Olinda do Maranhão.
112 pacientes do sexo masculino e 149 pacientes do sexo feminino.
230 PACIENTES RECUPERADOS
A boa notícia é que o total de pacientes recuperados da COVID 19, subiu de 225 para 230 pessoas que venceram o COVID 19.
Nesta sexta-feira (26), o Nova Olinda Esporte Clube (NOEC) completará 26 anos de fundação, clube fundando quando Nova Olinda ainda era um povoado do município de Santa Luzia do Paruá.
A história o clube pode ser acessado em seu site noec.footeo.com
A HISTÓRIA DO CLUBE
Fundado por um grupo de amigos e pelos irmãos Nilson Ferraz Martins e Cícero Ferraz Martins no dia 26 de junho de 1994 em uma reunião realizada às 09:00 horas na Rua do Comércio em Nova Olinda, então povoado de Santa Luzia do Paruá.
O clube surgiu para garantir oportunidades aos novos atletas, que na época não tinha espaço nos clubes tradicionais da época como: Guarani, SENO, Relâmpago, Flamengo.
O nome foi criado para homenagear a localidade e as cores em vermelho e branco foram mantidas até hoje.
Atualmente o clube disputa competições em campo e também na categorias menores no futsal.
O NOEC já conquistou os títulos do campeonato novaolindense de 2000 – 2016, campeão da Copa Edilsinho de 2005 e diversos títulos na base.
No futsal conquistou o vice-campeonato da XII Copa Mirante em Santa Inês em 2012 e na categoria sub 15 conquistou a III Copa Ieshuá de 2013.
Nos últimos anos a equipe conquistou títulos em todas as categorias, disputando competições em vários locais do Maranhão. Copa Santa Inês, Copa Maranhão, Copa Pindaré, Copa da Baixada sub 19 e Regionais de futsal.
Campeão Novaolindense em 2016/2017 e chegando sempre nas finais das competições.
Nos últimos quatro a equipe tem se destacado no cenário estadual com o trabalho da Escolinha do NOEC, revelando vários atletas para o cenário estadual e agora para o Sport Recife que realiza uma avaliação anual em Nova Olinda do Maranhão em parceria com o NOEC.
Alguns garotos como Lentine, Raylan, Luiz Henrique, Richarles (Náutico) já tiveram oportunidades em outros clubes.
Por tradição a equipe continua trabalhando e valorizando os jovens atletas.
Nos últimos dois anos, a equipe vem participando do Campeonato Maranhense nas categorias sub 17 e sub 19.
Para o ano de 2020,a equipe aguarda o novo calendário da FMF para as categorias sub 17 e sub 19.
Além das competições de base, a equipe disputará as competições locais e regionais.
O trabalho de renovação é sempre contínuo com o Projeto da Escolinha do NOEC, comandada pelo professor BERG COSTA, que aos sábados realiza os treinos de fundamento para a garotada de 6 a 15 anos.
O NOEC é um clube reconhecido pelo trabalho de revelação de talentos. Através desse trabalho, a garotada de Nova Olinda já teve a oportunidade de enfrentar os clubes grandes do nosso estado, Sampaio Correa, Bacabal, Pinheiro e seleções regionais.
AVALIAÇÕES DE ATLETAS – 2020
Estão previstas duas avaliações de clubes brasileiros em parceria com o NOEC em 2020. As avaliações buscam oportunizar o ingresso de nossos jovens na base dos grandes clubes de nosso país.
Em nome da diretoria, parabenizamos toda a nação do NOEC pelos 26 anos de muita alegria e bom futebol.
O registro fotográfico mostra o “Arraial da Serraria Baiana” montado no antigo pátio da Serraria Baiana na década de 90 em Nova Olinda do Maranhão.
O empresário Hilário Baiano que era proprietário de uma serraria no final da década de 80 e por alguns anos da década de 90, montava um Arraial onde hoje fica a Praça de Eventos, que durante várias noites ocorriam as festas juninas em Nova Olinda do Maranhão.
Geralmente no dia 29 de junho de cada ano, o empresário fazia um grande movimento com as brincadeiras do pau de sebo com dinheiro colocado em uma peça de madeira no topo. Na verdade, tinha nesse “pau de sebo”, tudo para atrapalhar, sebo, graxa, óleo. Ainda tinha a quebra de um pote com um gato, queima de fogos, fogueiras e brincadeiras para a garotada.
Um palco era todo montado em madeira, que na época era abundante em nossa região.
A fogueira gigante era montada m alguns dias com sobras de madeira serrada. Essa fogueira queimava no dia 29 de junho, no encerramento das festividades.
Há vários registros e vídeos antigos na internet sobre esse belo período de nossa história.
A Secretaria de Saúde de Nova Olinda do Maranhão, divulgou às 16:00 horas desta quarta-feira (24), o Boletim Epidemiológico, registrando dois (02) novos casos positivos de COVID 19, revelando uma diminuição nos casos positivos desta semana.
Nova Olinda do Maranhão já realizou um total de 558 testes. Os novos pacientes que testaram positivo nesta quarta-feira (24), são duas mulheres.
O número de casos confirmados no município subiu de 257 para 259 em Nova Olinda do Maranhão.
111 pacientes do sexo masculino e 148 pacientes do sexo feminino.
225 PACIENTES RECUPERADOS
A boa notícia é que o total de pacientes recuperados da COVID 19, subiu de 221 para 225 pessoas que venceram o COVID 19.
Manter isolamento das tribos tem sido cada vez mais complicado e testar quem precisa é ainda mais difícil.
Povos indígenas que vivem isolados no Maranhão sofrem com o avanço da pandemia do novo coronavírus no interior do Maranhão. Manter o isolamento das tribos tem sido cada vez mais complicado neste momento e cuidar e testar quem precisa é ainda mais difícil.
“A pandemia é um ameaça particularmente grave para os povos indígenas, cuja as terras foram roubadas e que não podem se insolar de forma autossustentável como os guarani kaiowá. É uma grave ameaça também aos povos de recente contato, como os yanomami e os indígenas isolados como os awá no Maranhão, que são os povos mais ameaçados no mundo. Eles são vulneráveis até mesmo a doença comuns. Por isso, a Covid-19 é uma ameaça terrível e pode aniquilar povos inteiros”, disse Priscilla Oliveira, representante da Survival Internacional.
O povo awá não teve registro de casos de Covid-19, segundo sua frente de defesa. Eles adotaram algumas estratégias de isolamento e só tem saído da aldeia apenas para tratamentos de saúde. Só é permitida a entrada de pessoas credenciadas após quarentena de quinze dias.
As aldeias da amazônia maranhense registram os primeiros casos da doença. Segundo Iracadju Ka’apor, liderança indígena, dois casos de novo coronavírus foram confirmados: “Duas mulheres”.
Foram registrados casos do novo coronavírus entre os Cricatis, Caiapós e tem sido mais grave entre os Guajajaras. Na terra indígena Rio Pindaré já foram confirmados 130 casos e três mortes.
Na aldeia Zutiua, terra indígena Arariboia, também na Amazônia maranhense, foram confirmados 40 casos. Na terra indígena Geraldina Tuco Preto, índios estão realizando barreiras por contra própria para manter o isolamento.
O Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) encaminhou 300 testes rápidos para aldeias atingidas pela Coviid-19. Diz que tem recebido ajuda do Governo do Estado e de prefeituras, mas afirma que não tem como realizar testes em massa como cobram os povos indígenas.