A Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão, atualizou os números da COVID 19 no estado neste sábado (11).
O estado já tem 65 recuperados.
NOVA OLINDA DO MARANHÃO
A Caixa Econômica Federal informou na noite de 6ª feira (10.abr.2020) que 104,1 milhões de brasileiros tiveram o pedido negado para receber o auxílio emergencial. O grupo inclui quem não tem direito por que não está no Cadastro Único do governo, fraude ou desinformação em relação aos critérios exigidos.
Segundo o banco, 31,5 milhões de brasileiros concluíram seus cadastros para receber o coronavoucher de R$ 600,00. As visitas ao site somaram 271,6 milhões. O aplicativo foi baixado 31,8 milhões de vezes.
São Luís – Cumprindo o que já havia antecipado durante entrevista coletiva na quinta-feira (9) o governador Flávio Dino (PCdoB) decidiu hoje (11), por meio de novo decreto, prorrogar até o dia 20 de abril as medidas restritivas de funcionamento do comércio.
As restrições se estendem apenas na Ilha de São Luís (que compreende os municípios de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa).
Segundo o Decreto nº 35.731/2020, assinado pelo governador, em todas as demais regiões do estado os prefeitos podem editar decretos municipais suspendendo os efeitos de quaisquer restrições a atividades econômicas.
Os decretos municipais devem assegurar as medidas como rodízio de funcionários, manutenção de distância mínima entre funcionários e clientes, utilização de material de proteção, higienização e dispensa de trabalhadores de grupos de risco (veja a lista completa de exigências no link ao final do post).
Se os prefeitos preferirem manter as restrições estaduais em vigor, basta não editar nenhum ato que discipline as regras locais.
No documento, Flávio Dino afirma que a flexibilização ao comércio no interior se deu porque, no caso do Maranhão, 94% dos casos de infecção pelo novo coronavírus (Covid-19) ocorreram na Região Metropolitana de São Luís. Ele afirma, contudo, que se essa “situação fática” modificar-se, poderá haver recrudescimento das medidas nas regiões afetadas.
As atividades que já estavam autorizadas no decreto do dia 3 de abril (saiba mais), seguem permitidas.
Baixe aqui a íntegra do decreto.
Blog do Gilberto Lêda.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira, 10, que ainda é cedo para uma definição sobre um possível adiamento das eleições municipais de outubro e que quem pode fazer isso é o Congresso.
“A mudança de data da eleição depende do Congresso. Se tivermos que adiar por dois meses, que possamos realizar no primeiro domingo de dezembro”, disse, em entrevista à rádio BandNews.
Neste caso, segundo ele, teria de haver uma aceleração da diplomação dos candidatos e dos prazos de prestação de contas de campanha para que a possa seja em 1º de janeiro.
Barroso, que assumirá em maio a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), lembrou ainda que há questões técnicas a serem cumpridas até junho como os testes das urnas. “E, quero lembrar, nunca se conseguiu provar nada contra as urnas eletrônicas”, acrescentou.
Barroso se mostrou contrário à ideia de se transferir as eleições para 2022, para realização de um pleito único para os cargos estaduais e nacionais. “É um equívoco sob múltiplos pontos de vista”, afirmou. A começar do fato de que os atuais mandatários foram eleitos para quatro anos “pelo jogo democrático” e a extensão dos seus mandatos não pode ser “na canetada”. “Se for inevitável prorrogar mandatos que seja por alguns dias”, disse.
Além disso, afirmou, do ponto de vista institucional, juntar eleições municipais e nacionais pode confundir o eleitor, que terá de votar em sete cargos diferentes: prefeito, vereador, governador, deputado estadual, deputado federal, senador e presidente da República.
Outro ponto é que as eleições nacionais têm uma agenda própria, diferente da pauta da eleição municipal. “Vai se municipalizar temas nacionais e se nacionalizar temas nacionais”, argumentou. Por fim, afirmou que a concentração de tantos cargos numa única eleição será caótico para a Justiça Eleitoral.
Fonte: Estadão
O vereador estava em um carro na via contramão quando atropelou o mecânico que vinha em uma moto e morreu no local
Na noite de ontem (9), o vereador Osvaldo Silva, do município de Água Doce do Maranhão, se envolveu num acidente que resultou na morte de uma mecânico conhecido somente como Chico Peteca.
Segundo informações policiais, o vereador estaria embriagado e iria para o povoado de Barro Duro, em Tutóia, mas no meio da viagem ocorreu o acidente no povoado de Canabrava.
O vereador estava em um carro na via contramão quando atropelou o mecânico que vinha em uma moto e morreu no local. Após o ocorrido, a população ateou fogo no veículo do político.
Osvaldo Silva foi o vereador mais votado em Água Doce do Maranhão na eleição de 2016, se elegendo com 497 votos.
Fonte: O Imparcial
Maranhão chega a 344 casos confirmados. Lamentavelmente, mais 5 óbitos deram positivo para Covid-19. Façamos nossa #Páscoa
cuidando uns dos outros. Mantenhamos o isolamento social! Boletim completo no site da Secretaria de Saúde
Mantendo a continuidade do programa das Cestas de Alimentos no período da Semana Santa,a Prefeitura Municipal de Nova Olinda do Maranhão, através da equipe da Secretaria de Assistência Social, fez a entrega da cestas de alimentos para as famílias cadastradas no programa.
Atendendo as orientações dos órgãos de saúde, o trabalho foi realizado em etapas, sendo feitas em pontos diferentes da cidade, evitando assim as grandes aglomerações de pessoas.
As famílias da zona rural que foram atendidas pelo programa, receberam as cestas em cada povoado.
Fonte: ASCOM-PMNO
BRASÍLIA – O Ministério da Saúde reforçou o alerta sobre a necessidade de isolamento social nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Manaus e Brasília. As cinco capitais registram os maiores índices de casos de contaminação e quadro vulnerável para expansão acelerada de casos e óbitos nas próximas semanas.
Em todas elas tem ocorrido afrouxamento das quarentenas, com aumento de circulação de pessoas nas ruas e abertura de comércios, apesar de decretos estaduais proibirem o funcionamento de boa parte das operações.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, disse que a expectativa de pico das contaminações continua a ser esperada para o fim de abril e início de maio. “A previsão do pico continua a ser essa.
Nesses locais que estão com sinal vermelho, com aumento considerável de casos, temos que dar a máxima atenção ao isolamento.
Isso não significa manter todos os municípios do Estado com o mesmo comportamento, mas as cidades em situação mais crítica”, comentou, durante divulgação do boletim de saúde nesta quinta-feira, 9.
O número total de casos oficialmente confirmados subiu de 15.927 para 17.857 casos, um aumento de 12% em apenas 24 horas.
Os Estados com maior número de casos são: São Paulo (7.480 e 496 mortos), Rio de Janeiro (2.216 e 122 mortos), Ceará (1.425 e 55 mortos), Amazonas (899 casos e 40 mortos), e Minas Gerais (655 casos e 15 mortos).
Fonte: Estadão
Ação movida pela Secretaria de Saúde de Santa Luzia do Paruá alega um homem com suspeita de Covid-19 está desrespeitando o isolamento, continua circulando pela cidade colocando em risco a vida da população.
Se a proposta for aprovada, seriam cerca de R$ 10 milhões por mês destinados ao combate ao coronavírus
O senador Ranfolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou em suas redes sociais duas propostas para garantir recursos ao enfrentamento da epidemia do novo coronavírus. O político quer reduzir pela metade os salários de deputados e senadores, além de cortar 50% da “cota para o exercício da atividade parlamentar”.
“É preciso garantir que os insumos necessários para diagnóstico e tratamento do Coronavírus estejam disponíveis e importante darmos essa contribuição à sociedade neste momento de incertezas”, postou Randolfe, líder da oposição no Senado.
Deputados federais (513) e senadores (81) ganham um salário de R$ 33.763. Se a proposta fosse aprovada, seriam cerca de R$ 10 milhões por mês destinados ao combate ao coronavírus enquanto a pandemia estiver ativa.
No entanto, o maior recurso viria mesmo das “cotas para o exercício da atividade parlamentar”. Alguns senadores chegam a gastar R$ 80 mil por mês em aluguel de imóveis para escritórios políticos, contratação de “serviços de apoio ao parlamentar”, divulgação das atividades parlamentares e passagens aéreas e terrestres.
Fonte: https://www.leiaja.com/politica/