Pfizer negocia com governo para trazer nova vacina ao Brasil, diz CEO

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O boliviano Carlos Murillo, de 48 anos, virou sua rotina do avesso com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). À frente da subsidiária brasileira da Pfizer, gigante farmacêutica, ele negocia com os principais gestores da multinacional americana e com o governo brasileiro para trazer a vacina para o país ainda este ano.

A esperança de imunização pela tecnologia desenvolvida pela companhia, em parceria com o laboratório alemão BioNTech, anima mercados globais por causa da alta capacidade de produção, caso a imunização, que está em fase de testes, seja aprovada.

A empresa preparou cinco plantas no mundo para produzir cerca de 100 milhões de doses ainda este ano e estima fabricar 1,2 bilhão de doses em 2021.

Na corrida pela imunização, a Pfizer testa quatro vacinas simultaneamente. Duas delas irão para a terceira e penúltima fase de desenvolvimento e o trabalho do CEO, além de garantir que a vacina chegue ao país assim que estiver disponível, é de conversar com o governo para tentar fazer testes clínicos também no Brasil.

Estamos bastante otimistas de que a ciência vencerá novamente. Hoje, já temos um bom número de vacinas apresentando bons resultados para o tratamento de Covid-19. Em breve, teremos mais de uma solução”, diz Murillo.

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